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O que são 600 mil mulheres juntas? Uma força capaz de mover montanhas.


08/03/2024

Édison Laércio de Oliveira*

A Federação Paulista da Saúde representa cerca de 600 mil mulheres no estado de São Paulo. São profissionais que atuam nos estabelecimentos privados e filantrópicos da saúde e dão a sustentação necessária à saúde da população. É com estas profissionais, verdadeiras guerreiras que diária e diuturnamente empunham suas armas e dão a sua melhor contribuição para garantir que a saúde prevaleça para a sociedade.

Não medem esforços. Se desdobram entre suas famílias, amigos, duplo emprego, estudos e tantas outras atividades que só as mulheres conseguem fazer com maestria. Se reuníssemos esse batalhão, precisaríamos de oito estádios do Maracanã (o maior do Brasil); ou ainda de uma cidade do porte de Ribeirão Preto ou São José dos Campos.

E faço essa analogia para mostrar o potencial que essas profissionais da saúde possuem para transformar as suas próprias histórias e também os rumos da saúde em nosso país. São elas que, unidas a parcela masculina que habita o sistema de saúde em São Paulo, são corresponsáveis pela riqueza do nosso Estado e, claro, do Brasil. Não há um estado ou País, que consiga evoluir sem saúde. Não há produtividade com um povo doente.

Não há o fim de pandemias, como a que vivemos em passado recente, sem a força destas profissionais. Elas foram a linha de frente na pandemia e são ainda agora, a linha de frente da saúde brasileira. Buscam salários dignos para viver e pedem condições adequadas para trabalhar. Muito pouco diante do que retribuem para a sociedade.

Lutamos todos por um mundo melhor. Queremos viver num mundo onde haja respeito aos direitos individuais das mulheres. Queremos um mundo sem feminicídio e violência doméstica. Queremos um mundo onde essas mulheres sejam vistas, respeitadas e valorizadas como profissionais que são capazes de muito produzir em prol da sociedade.

São verdadeiras heroínas do dia a dia. Precisam descobrir a força que possuem e que é capaz de vencer cada batalha que decidirem enfrentar. Não existem barreiras intransponíveis para quem se une e tem a força necessária para alcançar o que já é seu por direito.

Se todas as Marias, Ednas, Sofias, Julianas, Elaines, Anas e tantas outras se derem às mãos teremos uma revolução nunca antes vista. Não haverá montanhas que não sejam movidas do caminho.  E nós, os homens da saúde, daremos às mãos a todas elas, fortalecendo cada luta e comemorando cada conquista.

Parabéns, mulheres da saúde! O dia 8 de março, quando se comemora o Dia Internacional da Mulher, se reveste de maior importância pela oportunidade que nos dá de fazer uma reflexão sobre o seu papel na sociedade mundial. E o nosso, de contribuir para esta evolução.

 

*Édison Laércio de Oliveira, é presidente da Federação Paulista da Saúde

 
 
Sindicato da Saúde Jaú e Região
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