Jaú   •  
   Página Inicial
   Associe-se
   Atendimentos
   Aniversariantes
   Acordos Coletivos
   Aviso Prévio
   Benefícios do Sócio
   Cantinho do Relax
   Recolhimento da Contribuição Sindical
   Convenções Coletivas
   Colônia e Clube
   Código de Ética
   Convênios
   Contribuições Online
   Cursos / Palestras
   Diretoria
   Eventos
   Espião Forceps
   Fale Conosco
   Galeria de Fotos
   História
   Homologação
   Links Úteis
   LEI: Auxiliar x Técnico
   Localize
   Notícias
   Seguro de Vida
   Sindicato Forte
   Lazer com desconto
   Telefones Úteis
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Valor do mínimo de R$ 1.302 será mantido até maio, diz ministro do Trabalho


19/01/2023

 O ministro do Trabalho Luiz Marinho disse na reunião com o presidente Lula (PT), representantes da CUT e mais nove centrais sindicais, no Palácio do Planalto, em Brasília, nesta quarta-feira (18), que o salário mínimo no valor de R$ 1.302 será mantido até o mês de maio. Segundo ele, esse é prazo necessário para que o governo e as centrais sindicais cheguem a um acordo sobre as formas de valorizar o piso nacional.

 
“É preciso ter consciência que esta valorização do salário mínimo será feita pelo conjunto de governo com os ministérios do Planejamento, da Fazenda, da Casa Civil, da Indústria e Previdência, que estão presentes no está grupo de trabalho”, disse Marinho.
 
Segundo ele, é preciso respeitar a previsibilidade da  economia porque é importante para o empresariado, os prefeitos, os governadores e para o governo federal.
 
“Esse é o processo que nós vamos construir porque nós já fizemos uma vez e sabemos que é plenamente possível fazer de novo”, disse Marinho.
 
“A orientação do presidente Lula”, prosseguiu o ministro, “é não ter ‘canetaço’, é ter construção, entendimento e não tem imposição de governo no campo das relações do trabalho”.
 
“Nós vamos construir entendimentos e consensos de forma que a gente possa fortalecer o trabalho, a classe trabalhadora e, acima de tudo, retomar o processo vigoroso de geração de emprego, de oportunidade”, concluiu o ministro do Trabalho.
 
Trabalhadores de aplicativo
 
O ministro do Trabalho comparou a situação de trabalhadores de aplicativos com a de escravos. 
 
“Nós acompanhamos a angústia dos trabalhadores de aplicativos, que muitas vezes têm que trabalhar 14h, 16h por dia para poder levar pão e leite para casa. Isso, no meu conceito de trabalho, beira o trabalho escravo", disse Marinho.
 
Na terça-feira (17), motoentregadores tiveram a primeira reunião com o governo federal, representado pelo secretário de economia solidária do Ministério do Trabalho e Emprego,  Gilberto Carvalho. Segundo o presidente da Amabr (Associação dos Motofretistas de Aplicativos e Autônomos do Brasil), Edgar Francisco da Silva, o governo reconheceu a necessidade de legitimar os entregadores na discussão de regras para os aplicativos.
 
A paralisação entregadores programada para o próximo dia 25 foi supensa.
 
 
Fonte:  Rosely Rocha | Editado por: Marize Muniz / Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil - 18/01/2023

 
 
Sindicato da Saúde Jaú e Região
Rua Sete de Setembro, 462 - CEP 17.201.-480 - Centro - Jaú - SP
Fone (14) 3622-4131 - E-mail: [email protected]