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Sindicalistas se reúnem em Jaú para discutir situação do país e organizar luta por um governo mais cidadão e menos patrão


13/06/2022

Reunião realizada na tarde desta segunda-feira, dia 13/06, na sede do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde de Jaú e Região , contou com a presença de sindicalistas representando várias categorias profissionais. O objetivo é estudar a conjuntura atua do país para organização de lutas em defesa do emprego e dos direitos dos trabalhadores.;

A reunião foi coordenada pelo presidente da UGT-SP, Amauri Mortágua, que vai percorrer todas as regiões do Estado para reunir sindicalistas para avaliar a situação econômica do país. Segundo ele, essa mobilização está sendo feita por outras centrais sindicais com seus sindicatos filiados para que as ações cheguem ao trabalhador e ao cidadão.

Centrais unidas - “É uma busca de unidade de todas as centrais”, comentou Mortágua, apontando que o modelo econômico adotado pelo governo no país em prol do rico, atualmente, acaba com os direitos dos trabalhadores, transforma empregados em desempregados ou em funcionários sem direitos históricos básicos.

Outra questão que  afeta a todos os cidadãos, especialmente os mais pobres, é a inflação que acaba com o poder de compra e joga muitos na miséria. Fome e carestia, desemprego e inflação só se combatem com o novo modelo econômico no país e que passe a ver as necessidades dos pobres e não apenas de empresários e banqueiros.

Perda de moradia - Na discussão entre os sindicalistas foi citada a nova medida do governo federal que permite aos bancos retomar o único imóvel do cidadão em caso de inadimplência. “O pobre está sem emprego, sem comida e vai perder a casa”, disse Amauri.

FGTS para comida - O colega sindicalista Júnior Stefanin, do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Jaú, disse que antes o trabalhador utilizava o FGTS para comprar casa e hoje saca, quando tem depositado, para pagar dívida de mercado. Ele lembra que o trabalhador parece acreditar mais no patrão, que se nega a repor até mesmo a inflação nas negociações salariais,  em vez dos sindicatos, justamente quem sempre está ao lado do trabalhador.

Roubado e saqueado - Stefanin se mostra otimista e vê alguma mudança do ano passado para cá, com as reformas que só tiraram os benefícios de quem trabalha, com a disparada do desemprego e da inflação. “Ele, o trabalhador, está vendo que está sendo roubado e saqueado em seus direitos”.  “Estamos enfrentando um governo de destruição dos direitos”.

Reforma do mal - Para Cilso José de Moraes, do Sincomerciários de Bauru, “reforma nenhuma trouxe benefícios para o trabalhador” e a reforma trabalhista foi além, ao retirar direitos e ajudar a disseminar o trabalho sem carteira, a tal da Carteira Verde Amarela.  Ele teme que se o modelo de governo atual continuar, o trabalho sem registro passe a ser uma prática aceita pela sociedade, deixando o trabalhador sem proteção alguma. 

 
 
Sindicato da Saúde Jaú e Região
Rua Sete de Setembro, 462 - CEP 17.201.-480 - Centro - Jaú - SP
Fone (14) 3622-4131 - E-mail: [email protected]