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Estudo de Cambridge revela truques para aumentar eficácia de máscaras


04/02/2022
 

O uso de máscaras é uma das principais estratégias de prevenção ao contágio pela Covid-19. O ajuste adequado requer a cobertura total do nariz e da boca para a maior eficácia da proteção facial. 

As peças são produzidas em diferentes tamanhos o que leva à busca por ajustes, com o objetivo de conferir um melhor encaixe junto ao rosto. Entre os truques estão o uso de gaze, amarrar os elásticos junto às orelhas ou colar as bordas da máscara diretamente no rosto com fita adesiva.
 
Um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Cambridge, da Inglaterra, revelou que o uso de fita de primeiros socorros e meias de nylon melhoraram significativamente os ajustes das máscaras. Os resultados da pesquisa foram publicados no periódico científico Plos One.
 
Saiba como melhorar o ajuste das máscaras
A pandemia de Covid-19 popularizou o uso de máscaras que, até o início de 2020, permanecia restrito aos ambientes hospitalares e laboratoriais em boa parte do mundo.
 
No momento em que a variante Ômicron, altamente transmissível, se torna predominante no mundo, especialistas recomendam a utilização de máscaras mais eficazes para barrar a transmissão do novo coronavírus.
 
No estudo, os pesquisadores da Universidade de Cambridge testaram  truques diferentes para reforçar os ajustes da proteção facial, incluindo:
 
Selar as bordas com fita adesiva;
Preencher as lacunas com gaze de primeiros socorros;
Prender a máscara no rosto com gaze (como uma múmia);
Pressionar a máscara no rosto com meia-calça;
Dar nós em volta das orelhas
Usar elásticos para criar uma espécie de braçadeira.
 
Foram testados dois tipos de máscaras: KN95 e cirúrgicas. Para os dois tipos de proteção, as meias e as fitas adesivas foram as estratégias mais eficazes para melhorar o ajuste, embora houvesse variações significativas entre os participantes.
 
As meias ajudaram a produzir um ajuste apertado, mas os participantes relataram desconforto. Embora a fita não tenha causado nenhum desconforto ao usar a máscara, o incômodo surgiu no momento da retirada da peça.
 
Segundo a pesquisadora do Departamento de Engenharia de Cambridge, Eugenia O’Kelly, primeira autora do artigo, o desconforto se mostrou um grande problema para a maior parte dos ajustes.
 
“Os elásticos, por exemplo, tendiam a fazer uma pressão dolorosa nas orelhas e no rosto, a ponto de dificultar a circulação para os ouvidos. No entanto, usar um truque eficaz, mas desconfortável, pode fazer sentido em algumas situações de alto risco, onde o desconforto vale a pena pela proteção adicional, mas seria mais difícil usar esses ajustes dia após dia”, afirmou Eugenia, em um comunicado.
 
Segundo o estudo, grande parte dos hospitais e instituições de saúde fornecem máscaras cirúrgicas e KN95 em vários tamanhos, e as equipes realizam rotinas de “verificação de ajuste” antes de iniciar o trabalho para garantir que as máscaras estejam devidamente ajustadas.
 
No entanto, em alguns casos, apenas alguns tamanhos estão disponíveis e, portanto, os indivíduos usaram diferentes técnicas para melhorar o ajuste. “Vimos muitas evidências de pessoas usando ajustes em suas máscaras para melhor adequação ao formato do rosto, mas queríamos validar se algum desses truques realmente funciona, já que muito pouca pesquisa foi feita nessa área”, disse Eugenia.
 
Os cientistas realizaram testes de ajuste qualitativos e quantitativos, com e sem as técnicas de ajuste, em quatro participantes, a fim de testar a eficácia.
 
O teste qualitativo geralmente é medido por meio da pulverização de um composto aromatizado. No teste, o usuário é questionado se pode sentir a essência do composto enquanto usa a máscara. No teste quantitativo, que é muito mais preciso, são medidas as concentrações de partículas dentro e fora da máscara.
 
“Esperamos que esses resultados possam ser usados no design de futuras máscaras, a fim de garantir que elas sejam o mais justas possível ao rosto, para o maior número possível de usuários, sem deixá-las desconfortáveis”, disse a pesquisadora.
 
Fonte: CNN
 
 
Sindicato da Saúde Jaú e Região
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