Jaú   •  
   Página Inicial
   Associe-se
   Atendimentos
   Aniversariantes
   Acordos Coletivos
   Aviso Prévio
   Benefícios do Sócio
   Cantinho do Relax
   Recolhimento da Contribuição Sindical
   Convenções Coletivas
   Colônia e Clube
   Código de Ética
   Convênios
   Contribuições Online
   Cursos / Palestras
   Diretoria
   Eventos
   Espião Forceps
   Fale Conosco
   Galeria de Fotos
   História
   Homologação
   Links Úteis
   LEI: Auxiliar x Técnico
   Localize
   Notícias
   Seguro de Vida
   Sindicato Forte
   Lazer com desconto
   Telefones Úteis
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Qualidade de vida do brasileiro piorou durante a pandemia, diz pesquisa


19/10/2021
 

Uma pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) detectou que a qualidade de vida dos brasileiros piorou durante a pandemia de Covid-19, sobretudo cinco meses após o início das medidas de isolamento social. 

O estudo “Hábitos e comportamento alimentar durante a pandemia de covid-19 no Brasil” demonstrou uma piora no estilo de vida, nas escolhas de alimentos e na frequência de atividade física no último ano, além do aumento significativo do tempo de uso de telas e dispositivos.
 
Os dados obtidos na primeira fase de análises estão compilados em artigos publicados na Public Health Nutrition e na Frontiers in Nutrition.
 
A pesquisa, realizada em conjunto pela UFMG e as universidades federais de Lavras (Ufla), Ouro Preto (Ufop) e Viçosa (UFV), avaliou os hábitos adotados por 1.368 pessoas, de ambos os sexos, com idade igual ou maior que 18 anos, por meio de questionário on-line, entre agosto e setembro de 2020.
 
Destes, quase 90% são da região sudeste, e 80% são mulheres.
 
Segundo o estudo, 97% dos pesquisados estavam cumprindo total ou parcialmente as medidas de isolamento. Uma segunda fase do estudo segue agora para avaliar os mesmos hábitos a partir de agosto de 2021.
 
O estudo foi projetado para verificar modificações ocorridas nos hábitos da população no período da pandemia do novo coronavírus, afirma a pesquisadora Tamires Souza, doutoranda do Programa de Pós-graduação em Ciência de Alimentos da UFMG e uma das participantes do estudo, em comunicado publicado pela UFMG.
 
“Em resumo, foi possível perceber uma piora nos hábitos e estilo de vida, maior tempo de tela, sedentarismo e hábitos nocivos como tabagismo e consumo frequente de bebida alcoólica, e nos hábitos alimentares, com menor consumo de alimentos in natura e maior consumo de processados e ultra processados”, afirmou.
 
Mudanças de hábitos
Por meio da verificação das mudanças nos hábitos diários, o grupo de pesquisadores detectou diferenças específicas nos hábitos alimentares e no estilo de vida durante a pandemia, que dividiu em três categorias.
 
Troca de Refeições: menor frequência de adesão ao café da manhã, ao lanche da manhã e ao almoço e maior frequência de lanches noturnos e outras refeições além das tradicionais.
 
Alimentação de pior qualidade: aumento no consumo de pães, farináceos, refeições instantâneas e fast food e redução no consumo de frutas e vegetais.
 
Reforço de maus hábitos de saúde: aumento da frequência de consumo de bebida alcoólica, do hábito de fumar, de horas de sono e do tempo de utilização de telas e dispositivos e a redução na prática de atividade física.
 
“Os voluntários reportaram praticar em torno de 120 minutos por semana de atividade no período pré-pandemia, índice que caiu para 80 minutos por semana durante as medidas de distanciamento. A recomendação da OMS é que se pratiquem entre 150 e 300 minutos de exercícios por semana”, alerta.
 
“Quanto ao tempo de tela, antes da pandemia, os participantes relataram média diária de 6,5h de exposição. Durante a pandemia, esse número subiu para 10h por dia”, acrescentou.
 
Fonte: CNN
 
 
Sindicato da Saúde Jaú e Região
Rua Sete de Setembro, 462 - CEP 17.201.-480 - Centro - Jaú - SP
Fone (14) 3622-4131 - E-mail: [email protected]