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Movimentos sociais mobilizam-se para tomar as ruas do país no próximo sábado


20/07/2021
 

A CUT organiza em conjunto com os movimentos sociais que formam as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo um grande ato pelo ‘Fora, Bolsonaro’, contra o desemprego e a fome; pelo auxílio de R$ 600; vacina já para todos e todas e contra a reforma Administrativa e as privatizações, nas capitais e nas cidades do interior do país, no próximo sábado (24).  

Os dirigentes da central estão otimistas e acreditam que este ato será o maior dos três já realizados este ano, em 29 de maio, 19 de junho e 3 de julho.  
 
E para fortalecer o ato e obrigar o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), a pautar um dos 120 pedidos de impeachment de Bolsonaro, inclusive o superpedido protocolado pela Central, partidos políticos e movimentos sociais, estão sendo organizadas plenárias estaduais com os participantes da campanha ‘Fora, Bolsonaro’. O objetivo é, inclusive, ampliar a participação de todos os segmentos que defendem o fim desse governo genocida.
 
A unidade política dos movimentos sociais e de outros setores da sociedade para que o ato seja o maior registrado até hoje é destacada pelo secretário de Administração e Finanças da CUT Nacional, Ariovaldo de Camargo, e pelo diretor da Executiva Nacional da CUT, Milton dos Santos Rezende, o Miltinho. Segundo eles, serão muito bem-vindos aqueles que quiserem se juntar à CUT e aos movimentos sociais na ocupação das ruas com a bandeira ‘fora, Bolsonaro’.
 
“Tem de ter unidade entre diversos setores, apesar das nossas opiniões diferentes. Neste momento, é preciso abandonar essas diferenças e caminhar no que é convergente, no que nos unifica, que é tirar Bolsonaro do poder” – Ariovaldo de Camargo
 
“Quem quer o fim deste governo, o fim das mortes, que traga a sua bandeira para as ruas, independentemente de ideologia”, complementa o diretor executivo Miltinho, que explica as razões para o povo ir às ruas.
 
“Este é um governo que não cuida da saúde, da educação, do emprego e da renda. A cada dia aumenta a fome e a miséria. Não dá mais para suportar. É preciso botar para fora Jair Messias Bolsonaro”, pontua o dirigente.
 
A atual conjuntura dramática, tanto do ponto de vista político quanto do sanitário por causa da pandemia, que deve contabilizar até o próximo mês, 600 mil mortos no país, pelo descaso de um governo negacionista, que demorou a comprar as vacinas, pelas suspeitas de corrupção de integrantes do Ministério da Saúde com o envolvimento de militares; os 14,7% de desempregados; os desalentados e a fome que atinge 25 milhões de brasileiros e brasileiras são mais do que motivos suficientes para o povo pedir ‘Fora, Bolsonaro’, ressalta Ariovaldo, listando algumas das tragédias do desgoverno.
 
O secretário de Administração e Finanças da CUT Nacional  reforça que é fundamental que os sindicatos e os movimentos sociais organizados estejam nas ruas em peso para que o dia 24 supere as expectativas.
 
“A população já percebe que é preciso pôr um fim a este governo que faz escolhas desastrosas para a sociedade, e isto só será possível com manifestações nas ruas, para que Arthur Lira abra o processo de impeachment “, afirma Ariovaldo Camargo, referindo-se às pesquisas sobre o impeachment e a imagem de Bolsonaro.
 
A última pesquisa Datafolha, realizada nos dias 7 e 8 de julho, mostrou que 54% dos brasileiros são a favor do impeachment de Bolsonaro. Para 51%, ele é um presidente ruim ou péssimo.
 
A pesquisa também mostrou que para a maioria dos brasileiros Bolsonaro é desonesto, falso, incompetente, despreparado, indeciso, autoritário, favorece os ricos e mostra pouca inteligência.
 
Destruidor de políticas públicas
O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Heleno Araújo, ressalta que o impeachment de Bolsonaro é para preservar as políticas públicas que estão garantidas na Constituição Cidadã, de 1988 e, para isso é preciso ir às ruas, se manifestar.
 
Segundo Heleno, com as propostas de privatização e cortes no orçamento em áreas essenciais, o governo quer que a população pague pelos serviços  que hoje são públicos, numa postura de destruição completa do papel do Estado no atendimento das políticas públicas.
 
“Se o povo permitir será o caos e, pior do que já está. Por isso, é preciso ocupar as ruas tanto os movimentos organizados, como a população em geral”.
 
“Tirar as pessoas da miséria, reduzir a pobreza é o mínimo que um Estado deve fazer, mas Bolsonaro acha que isto é transformar a bandeira brasileira de verde e amarela em vermelha”, acrescenta Heleno.
 
O dirigente cita como exemplo de desmonte os R$ 38 bilhões retirados da educação, a partir de 2015, e que o atual governo ainda privilegia os militares com mais verbas para a Defesa.
 
“O país não está em guerra para retirar recursos da educação para os militares. É um tratamento desigual. Este já é um grande motivo para os professores e educadores ocuparem as ruas”, convoca o presidente da CNTE.
 
Cuidados sanitários
O diretor da CUT, Miltinho, reforça que é importante o povo ir para as ruas no dia 24 de Julho tomando todos os cuidados necessários para se proteger do novo coronavírus, como o uso de máscaras, álcool em gel e evitar aglomeração sempre que possível.
 
“Vamos levar as nossas bandeiras de reivindicação e de luta, pedindo o fim deste governo, mas também vamos protegidos com álcool em gel, máscara e evitar aglomeração. Todo cuidado sanitário é muito importante”, reforça o diretor da CUT.
 
Organização dos atos
Faltando poucos dias para o ‘Fora, Bolsonaro’ algumas capitais e cidades já têm parte da programação agendada. Em breve outras localidades serão acrescidas à lista.
 
Confira onde já tem atos marcados
Alagoas
 
. Maceió – às 9h tem concentração na Praça dos Martírios
 
Bahia
 
. Salvador – às 10h tem início uma passeata em Campo Grande rumo Praça Castro Alves.
 
Ceará
 
. Fortaleza – às 15h, tem ato na Praça Portugal
 
Distrito Federal
 
. Brasília – às 15h, concentração, no Museu da República, e, às 16h, marcha rumo ao Congresso Nacional
 
Goiás
 
. Goiânia – às 10h tem ato na Praça do Trabalhador
 
Maranhão
 
. São Luís – às 9h tem ato na Praça Deodoro
 
Mato Grosso do Sul
 
. Campo Grande – às 9h tem ato na Praça do Rádio
 
Pará
 
. Bragança, às 08h, na Praça das Bandeiras
 
. Altamira – 08h, em frente a Celpa Equatorial
 
Piauí
 
. Teresina – 8h tem concentração na Praça Rio Branco
 
Pernambuco
 
. Recife – às 10h, concentração no Derby, às 11h tem inicio a caminhada em direção a Avenida Guararapes
 
. Garanhuns – 9h Fonte Luminosa
 
. Palmares – 9h Praça Paulo Paranhos
 
. Petrolândia – 7h30 Polo e SRT
 
. Petrolina – 9h Praça da Catedral
 
. São José do Egito – 8h Feira Livre
 
. Serra Talhada – 10h Pátio da Feira
 
Rio de Janeiro
 
. Rio de Janeiro, às 10h, concentração no Monumento Zumbi dos Palmares, no centro da cidade, depois caminhada pela Avenida Presidente Vargas até a Candelária.
 
. Angra dos Reis –  10h, na Praça do Papão, Centro
 
. Barra do Piraí – 9h, na Praça Nilo Peçanha
 
. Búzios – 16h, na Praça da Escola Nicomedes (Em frente ao Porto da Barra)
 
. Campos – 10h, na Praça  São Salvador
 
. Nova Friburgo – 14h, na  Praça Getúlio Vargas
 
. Petrópolis – 11h, na Praça da Inconfidência
 
. Resende – 10h, no Mercado Popular
 
. São Fidélis, às 10h, na Praça Guilherme Tito de Azevedo 
 
. Teresópolis, 9h, concentração na Praça do Sakura, depois passeata na Calçada da Fama
 
Rio Grande do Sul
 
. Porto Alegre – às 15h: Marcha dos 100 mil, com concentração no Largo Glênio Peres.
 
Rondônia
 
. Porto Velho, às 8h30 tem ato na praca CEU (Centro de Esportes e artes unificado), Rua Antônio Fraga 8250, em frente à escola Daniel Néri.
 
E às 16h, tem ato no Campo Florestão, Avenida Jatuarana
 
Santa Catarina
 
. Florianópolis – Largo da Alfândega – 13h
 
. Blumenau – Praça Dr. Blumenau – 15h
 
. Brusque – 10h – Ponte Estaiada
 
. Chapecó – 14h – em frente à Catedral
 
. Criciúma – 9h30 – Rua da Arquibancada (ao lado do Parque das Nações) –
 
. Garopaba – 15h – Rua Álvaro E. dos Santos
 
. Jaraguá do Sul – 9h – Praça Ângelo Piazera
 
. Joinville – 9h30 – Praça da Bandeira
 
. Lages – Calçadão – 10h
 
. Rio do Sul – 9h30 – Praça da Catedral
 
. Tubarão – 14h – Praça da Igreja (Matriz das Oficinas)
 
São Paulo
 
. São Paulo, às 15h, tem ato na Avenida Paulista, em frente ao MASP
 
. Araraquara, às 14h, na Praça Scalamandré Sobrinho
 
. Osasco, 12h30, no Largo do Osasco
 
Sergipe
 
. Aracaju, às 14h, na Praça do Leite Neto, vizinho ao Palácio do Governo (Avenida Hermes Fontes)
 
Exterior
 
Portugal
 
. Porto – 16h30 – ( hora local) – em frente ao Centro Português de Fotografia
 
. Lisboa – 18h, na Praça Dom Pedro IV 
 
Fonte: Rede Brasil Atual
 
 
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