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Centrais Sindicais lançam campanha #600peloBrasil


18/09/2020
 

As Centrais Sindicais (CGTB, CSB, CSP-Conlutas, CTB, CUT, Força Sindical, Intersindical, NCST, Pública e UGT) acaba de apresentar e lançar a campanha #600PeloBrasil. A campanha tem como objetivo pressionar os parlamentares a votarem a MP 1.000 e alterar o valor do auxílio emergencial que irá até de dezembro para R$ 600.

Em nota as centrais afirmam que o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) coloque a Medida Provisória em pauta.

Para as centrais, o pagamento de R$ 300 é uma injustiça contra a classe trabalhadora e com a população mais vulnerável que utilizou o auxílio emergencial para comprar comida.

Durante o pagamento do auxilio no valor de R$ 600 fez com que mais 50 milhões de pessoas garantisse o consumo básico e ainda fez com que a economia sofresse um tombo maior por causa da pandemia e foi capaz de sustentar 2% do PIB do país.

"Cortar o auxilio emergencial de R$ 600,00 para R$ 300,00, como fez o governo, é um crime que pode levar o país ao caos", Sérgio Nobre, presidente nacional da CUT.

O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, ressalta que o pagamento dos R$ 600 ajudará os mais pobre e "é uma forma de distribuiçaõ de renda. 

O presidente da UGT, Ricardo Patah, lembrou que o auxílio emergencial irá ajudar na economia e os empregos, principalmente o pequeno comércio, já que o dinheiro será usado para compras. “O auxílio já ajudou milhões de trabalhadores a comprarem os produtos básicos”, disse.

Além da movimentação em Brasília. Um abaixo-assinado foi criado para que todos possam manifestar o seu apoio a campanha. Acesse: https://www.change.org/p/pela-manutenção-do-auxílio-emergencial-de-600-reais-até-dezembro

Confira a nota das Centrais Sindicais na íntegra abaixo:

Campanha Nacional

Pela manutenção do auxílio emergencial de 600 reais até dezembro

É bom para o povo, para a economia e para o Brasil 

As Centrais Sindicais CUT, Força Sindical, UGT, CTB, CSB, NCST, CGTB, Intersindical, CSP-Conlutas, e Pública, seus sindicatos e entidades, iniciam de forma unitária nesta quinta-feira (17) uma mobilização nacional para conclamar ao Congresso Nacional para votar a MP 1000 e restituir o valor de R$ 600 para o Auxílio Emergencial (R# 1.200 para mãe chefe de família). Essa iniciativa fundamental depende inicialmente da decisão do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, de encaminhar o processo legislativo e pautar a votação na Câmara dos Deputados.

Nosso o objetivo é impedir que o governo federal cometa mais uma injustiça contra a classe trabalhadora e, principalmente, contra a população vulnerável, as mais atingidas pela pandemia de Covid-19 e a recessão. 

A Medida Provisória 1000 corta o Auxílio Emergencial pela metade, reduzindo-o a R$ 300,00, restringindo ainda mais a capacidade de milhões de famílias brasileiras enfrentarem as consequências da crise sanitária causada pela pandemia do coronavírus, em especial o desemprego e a perda de renda do trabalho. A redução do Auxílio compromete gravemente a capacidade das famílias adquirem a alimentação, moradia, transporte e outros bens de consumo básicos, além de todas as outras necessidades.

Estudos estimam que os mais de R$ 320 bilhões mobilizados para financiar esse Auxílio teve um impacto positivo na massa de rendimentos das famílias que, transformada em consumo, foi capaz de sustentar mais de 2% do PIB brasileiro em 2020.

Sairemos dessa grave crise sanitária e econômica se formos ousados e tivermos capacidade efetiva de cooperação. Cabe ao governo federal articular e coordenar os esforços de enfretamento da crise sanitária, contudo o governo atua no sentido contrário, o que significa milhares de vidas perdidas que seriam evitáveis.

Cabe ao governo mobilizar os recursos públicos, com impostos progressivos e taxando os ricos, para garantir renda básica para todos que necessitem, bem como mobilizar investimentos para a retomada das milhares de obras paradas, para a expansão da nossa infraestrutura econômica e social, orientando para um desenvolvimento produtivo ambientalmente sustentável, justo e cooperado.

Convidamos as organizações, entidades e movimentos para que façamos um grande esforço de articulação das nossas iniciativas. Conclamamos parlamentares e partidos para um amplo diálogo social compromissado com a nação brasileira, com o desenvolvimento econômico sustentável, com a justiça social, diálogo esse que deve agora materializar-se na manutenção do Auxílio Emergencial de R$ 600 até dezembro.

 

Sérgio Nobre

Presidente da CUT - Central Única dos Trabalhadores


Miguel Torres

Presidente da Força Sindical

 

Adilson Araújo

Presidente da CTB - Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil

 

José Calixto Ramos

Presidente da NCST - Nova Central Sindical de Trabalhadores

 

Alvaro Egea

Secretário Geral da CSB - Central dos Sindicatos Brasileiros

 

Ricardo Patah

Presidente da UGT - União Geral dos Trabalhadores

 

Ubiraci Dantas Oliveira

Presidente da CGTB - Central Geral dos Trabalhadores do Brasil

Joaninha de Oliveira

Secretaria Executiva Nacional da CSP - Conlutas

 

Nilza Pereira de Almeida

Secretaria de Finanças - Intersindical - Central da Classe Trabalhadora

 

Emanuel Melato

Coordenação da Intersindical – Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora

 

José Gozze

Presidente - Pública Central do Servidor

 


Fonte:  Redação Mundo Sindical - Manoel Paulo

 
 
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