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Desemprego fica em 11,8%, com recorde no emprego sem carteira


04/11/2019
 

A taxa de desocupação caiu de 12,0% para 11,8% na passagem do trimestre encerrado em junho para o terminado em setembro, influenciada pelo aumento na população ocupada e redução na desocupação. Mesmo com a queda na taxa, ainda havia 12,5 milhões de pessoas em busca de trabalho. Esses resultados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada hoje pelo IBGE. 

“Temos mais pessoas trabalhando e menos pessoas procurando trabalho. Essa queda na taxa é normalmente observada nos meses de setembro, é uma sazonalidade típica do mercado de trabalho. O ano geralmente começa com mais pessoas procurando trabalho e no 3º trimestre há tendência de reversão”, explica a analista da pesquisa, Adriana Beringuy.

 

População ocupada tem recorde puxado por informalidade 

Com aumento de cerca de 459 mil pessoas, no trimestre encerrado em setembro, a população ocupada chegou a 93,8 milhões, um recorde na série histórica que teve início em 2012. A geração de postos de trabalho é em grande parte explicada por recordes em duas categorias associadas à informalidade: houve aumentos de 2,9% no emprego sem carteira no setor privado, que registrou 11,8 milhões de empregados, e de 1,2% de trabalhadores por conta própria, que totalizavam 24,4 milhões de pessoas. 

“Do ponto de vista quantitativo, tem mais pessoas trabalhando nesse trimestre, mas a questão é a qualidade dessa forma de inserção informal”, ressalta a analista.

 

Construção tem aumento de postos de trabalho 

O aumento de pessoas ocupadas foi observado em todas as atividades, exceto na agricultura. Entretanto, apenas na construção o aumento de 3,8% foi estatisticamente significativo, com acréscimo de 254 mil postos de trabalho como pedreiros, marceneiros e pintores. 

“Essa construção não é como em anos anteriores, realizada por grandes empreiteiras que contratam com carteira assinada. São obras e reformas em pequenos prédios, com profissionais que trabalham por conta própria”, analisa Adriana Beringuy. 

A PNAD Contínua mostra, ainda, redução de 3,6% na população desalentada, com menos 174 mil pessoas nessa categoria, ainda chegando a 4,7 milhões.

 

Fonte: Agência IBGE

 
 
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