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Reajustes salariais perdem da inflação pela primeira vez em 3 anos, diz Fipe


28/06/2019
 

O levantamento do Salariômetro mostra ainda que apenas 20,4% das negociações resultaram em aumentos reais. 

Pela primeira vez em 3 anos e 2 meses, os reajustes salariais perderam da inflação em maio, segundo o boletim Salariômetro da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). 

O reajuste mediano ficou em 5%, ao passo que a inflação acumulada de maio foi de 5,1%. 

O estudo leva em conta o reajuste mediano negociado em acordos e convenções coletivas e a inflação medida pelo INPC no acumulado dos últimos 12 meses. 

O levantamento do Salariômetro/Fipe mostra ainda que apenas 20,4% das negociações resultaram em aumentos reais, ante 36,1% em abril. 

Por outro lado, 55,7% das negociações em maio resultaram em reajuste abaixo do INPC, contra 43,1% em abril. 

Levando em conta a projeção do INPC para junho, que é de 4,8%, a Fipe considera que não haverá muito espaço para a volta dos aumentos reais. 

O piso salarial mediano negociado em maio foi a R$ 1.232 - 23% acima do salário mínimo, que é de R$ 998. No acumulado de janeiro a maio, o piso foi de R$ 1.147, e nos últimos 12 meses, ficou em R$ 1.200. 

Os reajustes reais perderam o fôlego nos primeiros meses do ano. Em janeiro, o reajuste real mediano foi de 0,6% e passou a cair para 0,4% em fevereiro, para 0,1% em março até zerar em abril e vir negativo em maio. 

Em maio, um acordo foi fechado com redução de jornada e salário. Nos cinco primeiros meses do ano foram oito e, em 12 meses, foram 36. 

Segundo a Fipe, a tendência de queda no fechamento de convenções coletivas começou em 2013, 4 anos antes da reforma trabalhista, que entrou em vigor em novembro de 2017. Até maio, foram fechados 6.604 acordos e 968 convenções coletivas.

 

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O levantamento do Salariômetro/Fipe aponta ainda queda na participação dos sindicatos de trabalhadores nas negociações desde 2014 - veja no gráfico abaixo.

 

sindicatos.png

O número médio de negociações por sindicato caiu a partir de 2017, quando entrou em vigor a reforma trabalhista. Em 2016, foram 8,5, que caiu para 8,4 em 2017 e 7,6 em 2018. 

Fonte: G1

 
 
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