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Setor de transportes vai aderir à greve geral de sexta


11/06/2019

Devem parar metroviários, ferroviários, ônibus de SP, Guarulhos, Arujá e outras cidades da região metropolitana

Na sexta-feira, 14 de junho, a maior parte dos serviços de transportes coletivos na Grande São Paulo pode parar. A promessa é de sindicatos que reúnem metroviários, motoristas de ônibus, ferroviários e outros trabalhadores de transportes.

Reunidas no Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo (Sindimotoristas), filiado à UGT-SP, as representações sindicais decidiram aderir à chamada “greve geral” contra a Reforma da Previdência e outras medidas do governo Jair Bolsonaro.

O presidente do sindicato dos rodoviários intermunicipais, interestaduais e internacionais, José Alves Couto, disse que não somente os ônibus urbanos devem parar. Também não haverá frota mínima, segundo ele.

“Nós vamos parar, estamos organizando com todo o setor do transporte, aéreo, terrestre e marítimo do Brasil inteiro. Vamos nos organizar melhor do que nos organizamos em 2017. Não tem percentual de frota mínima porque a greve é geral. Se o transporte vai parar é porque os outros setores também vão, então não é necessário ônibus na rua nem frota mínima”, disse Couto.

Luiz Gonçalves, dirigente do Sindimotoristas, afirmou que nenhum ônibus na cidade de São Paulo deve sair da garagem e garantiu que não haverá carreatas ou ônibus parados em vias públicas.

“Bases territoriais como Osasco, Guarulhos, Sorocaba, mais os dirigentes dessas cidades da Grande São Paulo, já em contato conosco com participação na Frente Parlamentar em Brasília, já se comprometeram com efetiva participação no movimento na sexta-feira. Agora, cada um vai se organizar de uma forma. Com certeza os ônibus não sairão das garagens”, afirmou.

Metroviários

O diretor do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Wagner Fajardo, disse que a categoria também deve parar na sexta. O sindicato articula ainda paralisação dos serviços das linhas 4-Amarela e 5-Lilás, que são de operações privadas, porque segundo ele, a Justiça reconheceu na semana passada a representatividade do sindicato sobre estes trabalhadores.

“A decisão da greve já está tomada, estamos fazendo as reuniões setoriais e não existe nenhum clima na categoria de não querer realizar a greve, pelo contrário”, afirmou Fajardo. “Na semana passada, o TST confirmou nossa representação das linhas 4 e 5 e nós estamos discutindo com os trabalhadores a greve, que portanto é de todos os metroviários”, concluiu.

Grande SP e Baixada

O presidente do Sincoverg, Orlando Maurício Júnior, que representa os motoristas de ônibus de Guarulhos e Arujá, disse também que nenhum ônibus deve sair das garagens no dia 14.

“Os ônibus vão atender o chamado das centrais e os 12 mil trabalhadores estão bem organizados para que cruzem os braços. Nossa categoria, quando cruza os braços, é de uma vez só, então a gente não tem expectativa de ônibus rodando, será 100% parado”, afirmou o presidente.

Outras cidades da Grande São Paulo devem ter paralisação. Para os sindicalistas, a atual proposta de reforma da Previdência, capitaneada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, pode tirar direitos de trabalhadores e dificultar o acesso à aposentadoria.

No encontro entre as entidades, também foi anunciada paralisação nos transportes da Baixada Santista, Mogi das Cruzes e Região.

O sindicato que representa os motoristas e cobradores de ônibus do ABC vai realizar reuniões nesta semana com centrais sindicais para decidir se os coletivos param ou não na região.

A Fenametro (Federação Nacional dos Metroviários) disse que nas principais capitais do país haverá paralisação nos serviços de metrô.

Ferroviários

Os sindicatos dos ferroviários, por sua vez, confirmaram a adesão à paralisação nas linhas 11, 12, 13, 8 e 9 da CPTM.

O Sindicato dos Trabalhadores de Empresas Ferroviárias de São Paulo, que representa as linhas 7-Rubi e 10-Turquesa, confirmou adesão à greve geral após assembleia realizada no último dia 7.

O relator da reforma da Previdência, deputado Samuel Moreira, afirmou à imprensa no domingo, 9 de junho de 2019, que deve apresentar o relatório sobre a proposta à comissão que analisa o tema nesta quinta-feira, 13.

Fonte: Diário do Transporte

 
 
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