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Guedes diz que foco será controle de gastos e reforma da Previdência


29/10/2018

O revista Exame publicou em seu site, no final da noite deste domingo (28), matéria repercutindo as declarações de Paulo Guedes, ministro da Fazenda do presidente eleito, Jair Bolsonaro. “O terceiro foco é uma reforma do Estado, são os gastos com a máquina pública. Nós vamos ter que reduzir privilégios e desperdícios”, disse Guedes à jornalistas

O economista Paulo Guedes, que comandará o Ministério da Fazenda na gestão do presidente eleito Jair Bolsonaro, disse neste domingo que o foco do programa do governo será “controlar os gastos”, o que inclui a realização de reforma da Previdência, acelerar privatizações e reduzir o tamanho da máquina pública, e destacou que o Mercosul não é prioridade. “Primeiro grande item é a Previdência. Precisamos de uma reforma da Previdência.”

O secretário-geral da Força Sindical João Carlos Gonçalves (Juruna), falou através de sua conta no twitter sobre as declarações de Guedes a respeito da Previdência. “Não aceitaremos prejuízo os trabalhadores com essa reforma! Vamos enfrentar!”, defendeu o sindicalista.

Ao site Rádio Peão Brasil, Juruna disse ainda que será preciso discutir uma reforma da Previdência universal, sem privilégios e justa para todos. “Temos de nos manter focados em nossos objetivos e mobilizados, prontos a voltar às ruas, cada vez com um número maior de pessoas”, declarou Juruna.

O segundo grande item do controle de gastos públicos, a despesa de juros. Vamos acelerar as privatizações, porque não é razoável o Brasil gastar 100 milhões de dólares por ano em juros da dívida. O Brasil reconstrói uma Europa todo ano, o Plano Marshal, que tirou a Europa da miséria do pós-guerra, o Brasil reconstrói uma Europa por ano sem conseguir sair da miséria, então a política é errada”, disse.

“A terceira é uma reforma do Estado, são os gastos com a máquina pública. Nós vamos ter que reduzir privilégios e desperdícios. Então esse é o foco do programa econômico”, disse Guedes.

Na primeira entrevista que deu após a eleição de Bolsonaro, o economista afirmou que vai haver uma “abertura gradual” da economia e um “ataque ao déficit fiscal”. Perguntado se é possível zerar o déficit em um ano, ele respondeu: “nós vamos tentar, nós vamos tentar. É factível, claro que é factível”.

O futuro ministro afirmou que o governo vai tomar medidas de reaquecimento econômico. “Nós vamos simplificar e reduzir impostos, nós vamos eliminar encargos e impostos trabalhistas sobre a folha de pagamentos para gerar em dois, três anos 10 milhões de empregos novos”, disse.

“Nós vamos regulamentar corretamente, fazer os marcos regulatórios na área de infraestrutura, porque o Brasil precisa de investimentos em infraestrutura. O custo-Brasil é alto por falta de segurança jurídica, de marco regulatório adequado”, completou.

 

MERCOSUL

Guedes fez questão de destacar que o Brasil não terá o Mercosul como prioridade no governo Bolsonaro e teceu fortes críticas ao bloco econômico. Segundo ele, o Brasil ficou “prisioneiro de alianças ideológicas e isso é ruim para a economia”.

“Mercosul quando foi feito (foi) totalmente ideológico. É uma prisão cognitiva, não será conosco. Foi, no sentido de que só negocia com gente que tiver inclinações bolivarianas. Não vamos quebrar com ninguém, não vamos quebrar nenhum relacionamento”, disse.

Segundo Guedes, o país vai “comercializar com o mundo”. “Serão mais países, nós não seremos prisioneiros de relações ideológicas. Nós faremos comércio, comércio. Ué, o Mercosul é uma aliança como ela falou de alguns países daqui e se eu quiser negociar com outros países do mundo, podemos?”, questionou.

 

Fonte: Revista Exame

 
 
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