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Ministro da Saúde é vaiado na 15ª Conferência Nacional de Saúde


03/12/2015

Evento em Brasília tem entre os participantes a diretora Sofia Borges, do Sindicato da Saúde de Jaú, representando o Estado de São Paulo

O ministro da Saúde, Marcelo Castro, foi alvo de fortes vaias durante a abertura da 15ª Conferência Nacional de Saúde, evento que reúne conselhos de saúde e movimentos em defesa do SUS. 

As vaias ocorreram após ser chamado para integrar a mesa no palco de abertura e ao ser chamado para realizar o discurso. A organização estima que 5 mil pessoas tenham participado do primeiro dia do encontro no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília. 

Esse foi uma das mais fortes reações negativas enfrentadas pelo ministro desde que assumiu o cargo, em meio a críticas sobre a decisão do Planalto de repassar ministérios ao PMDB como forma de driblar a crise política. 

No encontro, Castro voltou a defender a necessidade de discutir novas fontes de arrecadação de recursos para a saúde. Mas evitou citar diretamente a proposta de uma nova CPMF. "É um caminho difícil em função da crise econômica, mas é preciso encontrar uma solução para o subfinanciamento da saúde", disse. 

Também gerou impasse ao defender, durante o discurso, a participação do setor privado na saúde, "de forma complementar". Ao perceber a reação do público, aumentou o tom e defendeu que o setor privado esteja "subordinado" ao poder público - em casos como transferências de tecnologias, por exemplo. 

Questionado após o evento, Castro, que é médico mas deixou de exercer a profissão há 20 anos, minimizou a reação. "As vaias vieram de 20 a 40 pessoas", afirmou. 

PROTESTOS 

O encontro também foi marcado por protestos contra projetos que tramitam na Câmara dos Deputados na área da saúde - caso da PEC (proposta de emenda à Constituição) 451/2014, de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que propõe que todas as empresas paguem planos de saúde aos funcionários. 

Para a presidente do Conselho Nacional de Saúde, Maria do Socorro Oliveira, a proposta "é uma grave ameaça ao SUS". Questionado, Castro disse ser contrário ao projeto, mas evitou comentar os impactos da proposta. 

(Folhapress)

 

 
 


 

 
 
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