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Preço da Cesta Básica sobe em nove capitais e cai em outras nove

O DIEESE divulgou quinta-feira (6 de fevereiro) os resultados da Pesquisa Nacional da Cesta Básica, realizada pela instituição em 18 capitais. Esta pesquisa, calcada em parâmetros constitucionais, mensura mensalmente o custo de uma cesta de alimentos com 14 itens básicos.
Em janeiro, a Cesta Básica ficou mais cara em nove das 18 capitais onde a pesquisa é realizada e, mais barata nas outras nove. As maiores altas foram registradas em Brasília (5,49%) e em Manaus(5,04%). As retrações mais expressivas ocorreram em Campo Grande (-4,19) e em Porto Alegre (-2,47%).
Em janeiro, o custo da Cesta Básica apresentou uma retração de 1,15% no município de São Paulo e custou R$ 323,47. Apesar da queda dos preços, São Paulo/SP continua tendo a segunda cesta mais cara do país, atrás apenas de Vitória, onde o custo dos produtos essenciais chega a R$ 327,13. Na comparação com janeiro de 2013, a Cesta da capital paulista teve alta de 1,59%.
Sete produtos da cesta paulistana apresentaram queda em janeiro: tomate (-8,55%), feijão carioquinha (-4,29%), batata (-3,90%), leite integral (-3,53%), banana nanica (-1,26%), pão francês (-0,32%) e café em pó (-0,12%). Houve aumento no preço do açúcar refinado (2,21%), óleo de soja (1,82%), carne bovina de primeira (1,64%), arroz agulhinha (1,64%) e farinha de trigo (1,61%).
Em janeiro, para adquirir a Cesta Básica, o trabalhador que recebe um Salário Mínimo precisou gastar 48,56% de seu salário líquido (salário menos impostos) e teve que trabalhar 98 horas e 18 minutos. Em dezembro de 2013, o custo da Cesta Básica consumia 52,46% do salário mínimo, esta redução do percentual necessário do salário deve-se a queda dos preços, mas sobretudo ao reajuste do salário mínimo que passou a ser de R$ 724,00.
A partir dos preços básicos, o DIEESE também apura o Salário Mínimo Necessário, ou seja, a remuneração mínima para que o trabalhador possa suprir os gastos de sua família com alimentação, moradia, educação, vestuário, saúde, transporte, higiene e lazer. Em janeiro, o Salário Mínimo Necessário ficou em R$ 2.748,22, ou seja, 3,80 vezes o piso nacional de R$ 724,00.

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