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Centrais debatem preparativos para Dia Nacional de Luta

Na manhã desta segunda-feira (19), representantes das centrais sindicais se reuniram na sede da UGT para discutir os preparativos para o Dia Nacional de Luta em Defesa dos Direitos e do Emprego, que ocorrerá no dia 28 de janeiro.

Segundo o cetebista, Eduardo Navarro, “os trabalhadores é que pagarão a conta” pelas medidas de mudança nas regras do seguro-desemprego e de pensões por morte, anunciadas pelo governo Dilma em dezembro do ano passado.

As centrais acreditam que outras medidas poderiam ser tomadas para não atingir a classe trabalhadora e denunciaram que “o Copom se reúne nesta quarta (21) e há indícios de que vão elevar a taxa de juros”, segundo o sindicalista “o que se economiza com estas medidas trabalhistas vai ser gasto com o pagamento dos juros”, disse.

A mobilização do dia 28 contará com paralisações, atos e assembleias nas diversas capitais do país. Esta atividade retoma o caráter de unidade das centrais, que farão atividades conjuntas em defesa da pauta trabalhista. Em São Paulo estão previstas ações nas portas das fábricas onde os trabalhadores seguirão para o Vão Livre do Masp, às 10 horas.

Este grande ato do movimento sindical será precedido por uma coletiva de imprensa no dia 26 na sede da UGT, às 11 horas e reunirá os presidentes das centrais sindicais para detalhar as ações que ocorrerão no dia de luta.

Os representantes das centrais sindicais deverão exigir aos ministros da Secretaria-Geral, Miguel Rossetto; do Planejamento, Nelson Barbosa; do Trabalho, Manoel Dias e da Previdência Social; Carlos Garbas a revogação destas medidas provisórias.

Esta manifestação em janeiro é preparatória para a 9ª Marcha da Classe Trabalhadora que ocorrerá no dia 26 de fevereiro em São Paulo.

Dia Nacional de Mobilizações

Convocada pelas centrais sindicais CTB, CUT, CSB, Força Sindical, NCST e UGT, a atividade visa colocar na ordem do dia a Agenda da Classe Trabalhadora e reforçar a defesa por mais emprego e direitos. A ideia é promover manifestações, paralisações e greves em diferentes categorias em diversos estados contra a qualquer ataque aos direitos trabalhistas.

Os trabalhadores pedem também a revogação das Medidas Provisórias (MP) 664 e 665, anunciadas pelo governo no final do ano, que alteram benefícios como seguro-desemprego, abono salarial e pensões entre outros.

“Por unanimidade, as centrais consideram as medidas anunciadas um retrocesso porque criam dificuldades para o trabalhador. O movimento sindical vai exercer a pressão sobre o governo para que dê continuidade ao ciclo mudancista, pois esse é o projeto político que nós apoiamos e que saiu vencedor na batalha eleitoral”, ressaltou Adilson Araújo, presidente da CTB.

A atividade é preparatória à Marcha da Classe Trabalhadora, que pretende reunir cerca de 60 mil pessoas no dia 26 de fevereiro, em São Paulo, com concentração na Praça da Sé.

De acordo com Araújo, ganhar as ruas e fazer pressão sobre o governo será fundamental para manutenção dos direitos da classe trabalhadora. “Esse é o momento de mobilizarmos e sairmos às ruas contra qualquer ataque aos direitos trabalhistas. Nesse sentido, a CTB convoca toda a sua militância organizada em suas Estaduais, Sindicatos e Federações a saírem às ruas e mostrarem a força da classe trabalhadora”, afirmou o sindicalista.

Agenda de Lutas

As manifestações fazem parte do calendário unitário construído pelas centrais na reunião do último dia 13. Além das duas atividades, fazem parte da agenda reuniões com os ministros Miguel Rosseto (Secretaria-Geral da Presidência) e Manoel Dias (Trabalho), no dia 19 de janeiro; e com o Ministério Público do Trabalho, no dia 29.

 
 
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