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Cera de ouvido pode ajudar a diagnosticar câncer: TV Globo mostra pesquisa com participação do Hospital Amaral Carvalho


22/09/2025

 

Estudo inovador da UFG em parceria com o HAC já identificou casos em fase inicial e aponta para um futuro de exames rápidos e acessíveis

O Hospital Amaral Carvalho (HAC), de Jaú, foi destaque nacional no último sábado (20) no Jornal Nacional, em reportagem sobre uma pesquisa inédita que pode transformar a forma de diagnosticar o câncer. O estudo é conduzido por cientistas da Universidade Federal de Goiás (UFG), em parceria com o hospital jauense, referência no tratamento oncológico.

A novidade está no uso da cera do ouvido (cerume) como ferramenta para detectar precocemente a doença. Segundo o professor Nelson Antoniosi Filho, coordenador da pesquisa, o material permite identificar alterações químicas antes mesmo do surgimento de tumores.
— “Isso, com certeza, vai facilitar muito o processo de tratamento e vai diminuir o sofrimento dos pacientesâ€, afirmou o pesquisador.

O estudo analisou amostras de 751 voluntários. Em 220 deles, que não tinham diagnóstico prévio, cinco apresentaram substâncias atípicas no cerume. Os exames convencionais posteriores confirmaram o câncer. Outros 531 participantes já estavam em tratamento, e em todos os casos a análise da cera confirmou a presença da doença.

Um dos voluntários é José Luiz Spigolon, que superou um câncer de próstata em 2012. Sete anos depois, ao participar da pesquisa, o exame da cera de ouvido apontou indícios de um novo tumor, desta vez na região pélvica, confirmado por exames de imagem.
— “Pra minha surpresa, o meu deu positivo. Aí foi um impactoâ€, relatou.

Especialistas do Hospital Amaral Carvalho veem na descoberta um caminho promissor. A oncologista Patrícia Milhomen destaca que a técnica ainda depende de regulamentação, mas tem potencial de se tornar uma ferramenta de grande alcance.
— “Se tudo correr como a gente imagina, num futuro próximo, tendo as aprovações necessárias, é um teste de fácil coleta, com custo baixo e impacto social importantíssimoâ€, avaliou.

O resultado preliminar da pesquisa foi considerado revolucionário, já que oferece possibilidade de diagnóstico rápido, não invasivo e acessível, ampliando as chances de tratamento eficaz.

? Assista à reportagem completa: clique aqui

 
 
 
Sindicato da Saúde Jaú e Região
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